terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Mi Propriedad Privada

Uma musiquinha das melhores, para falar de amor em seu estado mais primitivo. Com a linda voz de SOledad Patorutti, que fez dessa valsa paraguaia (que já era linda nos anos 50) uma canção forte, visceral e um grande sucesso.

http://www.youtube.com/watch?v=F_tvwJzu0Zg&feature=related

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Nani a caminho dos blogs

Ae galera... minha irmã vai entrar no mundo dos blogueiros. Aguardem a bomba que vem por aí!

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Deu pra ti




Baixo astral... me apodero dos versos dos meus conterrâneos sulinos pra dizer que não há deprê que resista a uma visão dessas. Problemas? Sim. Alguns desgostosinhos, algumas incertezas, frustrações. Mas nada maior do que essa água toda. Essa água que esquenta o vermelho do sol.


Esse é o Guaíba, bem ali onde o dia morre. Um lugar para estar bem. Para colher imagens, histórias e momentos. Aqui tem toda a miséria do mundo. E tem quase toda a beleza.


Lugar para mudar o mundo, pra decidir, pra irromper, pra tomar mate. Lugar pra amar e enlouquecer. Lugar pra mim.

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

O mundo na onda do vento


Sol, vento, frio... isso pode dar sentido à vida? Não? Mas quem se importa...


Quando o Minuano uiva, louco, gelado, quase malvado, a gente sente ele cantando na alma. Mas só sabe quem vive por aqui. Ele tem gosto de saudade, aquela que quase vira desilusão. E os olhos enxergam beleza, ternura, lembranças, apegos.


Por aqui é assim...

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

Pequena


Saudade de ti, pequena, quando eras um ponto renitente na minha cabeça, não me deixando ser assim, tão igual. Quando eras meu pensamento antecipado, minhas idéias vindouras, quando sabias antes de saber. Lembra?

Ah, como era bom saber de ti, pequena. Saber-te louca, arfante, cheia de sonhos, ambições, doiduras. E que bom era entregar meus pensamentos às nossas breves horas, aos nossos delicados anos. Poucos. Eu os queria sempre. Sons, letras, gostos, eles eram tão vivos quando dividia contigo as sensações.

Onde andas, pequena? Onde te escondeste, que não te acho mais? Te procuro, até te vejo, mas não te encontro. Tenho tua sombra, tua lembrança, mas não acho-te a ti, em vísceras. Pra onde te levaste? Por que pra tão longe?

segunda-feira, 29 de junho de 2009


Um girassol, um germinal, um pólem acidental.

Psiu!

Depois de tanto tempo... ainda há alguém por aqui? Só o diabo na rua... no meio da encruzilhada.